POLÍTICA

Câmara rejeita emenda de contrapartida e doa áreas para a Corsan 6s4lj

Mano do Parque fez defesa da sua emenda e na hora da votação se atrapalhou e votou contra 383fb

Cachoeirinha – A Câmara de Vereadores de Cachoeirinha aprovou a doação de seis áreas de 6,25 metros quadrados nos leitos das ruas Tamoios, Travessa Aracy, Rua Castro Alves, Rua Dona Otília, Rua Gravataí e Rua Colorado para Corsan instalar elevatórias de esgoto. Na Sessão de terça-feira (3), o vereador Mano do Parque fez a defesa de uma emenda ao projeto prevendo uma contrapartida da Corsan para receber as áreas gratuitamente. 2e3c4h

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A proposta do parlamentar teve parecer contrário da Comissão de Constituição, Justiça e Infraestrutura (CCJ) e na hora da votação, Mano do Parque se atrapalhou e votou contra sua proposta. Não faria diferença seu voto, uma vez que ela seria rejeitada de qualquer forma. Quando o vice-presidente, Cléo do Onze, que estava na presidência diante da ausência de Jussara Caçapava, chamou a votação, Mano pediu para justificar seu voto e não se deu conta de que ela estava em andamento.

Na votação na Câmara, quando o presidente abre a votação, explica que os favoráveis devem permanecer como estão e os contrários devem se manifestar. A manifestação é se levantar da cadeira e Mano ficou sentado. Depois deu conta do que fez e na Tribuna, perguntou: “Quem nunca? [se atrapalhou]. Com a emenda reprovada, o projeto foi votado e aprovado.

A emenda do parlamentar previa que as taxas de ligações e religações ariam a ser isentas para clientes da Corsan que comprovarem que ganham até 1,5 salário mínimo e que estejam cadastrados no CadÚnico. O vereador não concordou com o parecer contrário da CCJ que se baseou em um parecer feito pela DPM, escritório de advocacia que presta assessoramento para o Legislativo. Segundo ele, a emenda não implicaria em alteração no contrato de concessão da prefeitura com a Corsan. Ele ainda criticou o parecer do DPM uma vez que diz em duas agens que “em tese” a emenda seria irregular. Para Mano, o parecer tinha que dizer de forma clara se pode ou não pode.

Os três integrantes da CCJ, Claudine, Flávio Cabral e Gilson Stuart usaram a Tribuna para defender a lisura da análise da emenda. Segundo eles, não importa se um projeto ou emenda é de vereador da base aliada ou oposição, porque são utilizados critérios técnicos.

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