Alunos de escola de Cachoeirinha visitam o Tribunal de Justiça 1j5r40
Estudantes da Martinho Lutero participaram de um júri simulado h6v1s
Cachoeirinha – O Memorial do Judiciário do Rio Grande do Sul recebeu, na tarde da última sexta-feira (6), 17 alunos da Escola Martinho Lutero, de Cachoeirinha, Região Metropolitana de Porto Alegre. O grupo participou do programa Formando Gerações. A iniciativa tem como objetivo aproximar os jovens do universo jurídico e proporcionar uma experiência prática por meio de um júri simulado. 524q1v
Os estudantes foram recepcionados pelo servidor do TJRS, Roberto Medeiros Soares, que conduziu um bate-papo sobre os três Poderes e apresentou a história e a importância do Judiciário para a sociedade.
Após a conversa, os alunos assistiram a um vídeo sobre um dos crimes mais impactantes da história de Porto Alegre, conhecido como os “crimes da Rua do Arvoredo”. Em seguida, foram divididos em grupos para preparar o júri simulado, realizado no auditório do Palácio da Justiça. Na atividade, os participantes assumiram diferentes papéis, como advogados de defesa e acusação, juiz, testemunhas, réu e profissionais da imprensa, vivenciando na prática o funcionamento de um julgamento.
A professora de Língua Portuguesa, Ariana Fagundes, destacou a importância de levar os alunos para conhecer o projeto. “É uma iniciativa importante, pois contribui para o desenvolvimento dos estudantes em áreas como História, Sociologia, Filosofia e Linguagem”. Ela também ressaltou a conexão do conteúdo com o Direito e com a formação: “São questões argumentativas que dialogam com o ENEM, com a história do Rio Grande do Sul e com a construção da consciência cidadã dos alunos.”
A aluna Maria Eduarda Lopes, de 17 anos, que interpretou o papel de ré, destacou que a oportunidade foi única. “Sempre tive muito interesse em saber como funcionava o projeto. Participar foi uma experiência que superou minhas expectativas”, completou.
Para a estudante Joyce Borges, que interpretou o papel de juíza, o projeto contribuiu para uma reflexão sobre seu futuro profissional. “Nunca pensei em atuar em um júri, mas participar dessa experiência me fez considerar o Direito como uma possível carreira”, contou.
